A franquia The Last of Us não é apenas uma das mais aclamadas da história dos videogames — é um marco narrativo que redefiniu o que significa contar histórias nesse meio. Desenvolvida pela Naughty Dog, estúdio responsável também por Uncharted, essa saga fez história ao unir ação intensa, horror de sobrevivência e uma carga emocional rara em jogos.
Desde o lançamento do primeiro título em 2013, a jornada de Joel e Ellie conquistou milhões de fãs pelo mundo. Com a chegada de The Last of Us Part II e o sucesso da adaptação da HBO, a franquia consolidou seu lugar não apenas como uma série de jogos, mas como um verdadeiro fenômeno cultural. Se você ainda não jogou, ou conhece apenas por cima, neste artigo vamos te mostrar por que você precisa jogar essa saga agora mesmo.
Narrativa e profundidade emocional: O primeiro grande motivo para você jogar The Last of Us está na forma como a história é contada. Ao contrário de muitos jogos focados só em ação ou gráficos, essa franquia mergulha fundo na psique dos personagens. Joel e Ellie não são heróis perfeitos — eles são humanos, com erros, traumas e escolhas difíceis. Isso faz com que o jogador se envolva emocionalmente de forma única. As reviravoltas são impactantes e, mais do que surpreender, fazem refletir. Em Part II, essa profundidade vai ainda mais longe, com múltiplas perspectivas e temas como vingança, perda e empatia.
Parte I
Jogabilidade refinada e envolvente: Outro ponto que faz The Last of Us ser essencial é a jogabilidade equilibrada entre combate, stealth e exploração. O sistema de crafting (criação de itens) é simples, mas funcional, incentivando o uso estratégico de recursos escassos. A inteligência artificial dos inimigos e a tensão constante em áreas infestadas de infectados mantêm o ritmo do jogo elevado. Em Part II, houve uma clara evolução no combate corpo a corpo e no level design, que passou a permitir mais liberdade de abordagem. É uma experiência que exige atenção, mas nunca se torna frustrante.
Parte II
Gráficos e direção de arte impressionantes: Desde a versão original no PS3 até o remake e os lançamentos para PS4 e PS5, a franquia sempre foi um destaque técnico. Os cenários pós-apocalípticos são ricos em detalhes e ajudam a criar uma ambientação crível e imersiva. A trilha sonora, composta por Gustavo Santaolalla, é outro elemento marcante: minimalista, emocional e perfeitamente integrada à atmosfera do jogo. Tudo isso contribui para uma experiência audiovisual impactante e memorável.
Parte I
Impacto cultural e adaptação para TV: A importância de The Last of Us ultrapassa o universo dos games. Com o lançamento da série na HBO em 2023, a história chegou a um novo público e reafirmou a qualidade da narrativa. A fidelidade à trama original e a atuação de Pedro Pascal e Bella Ramsey receberam elogios da crítica e reacenderam o interesse pelos jogos, provando que essa franquia tem fôlego para ir além. Isso também aumentou o valor cultural da marca e abriu espaço para discussões mais amplas sobre o potencial narrativo dos videogames.
Parte II
Expectativas para o futuro: A Naughty Dog já confirmou que The Last of Us continua sendo parte do seu plano criativo. Há rumores consistentes sobre The Last of Us Part III, e espera-se que ele aprofunde ainda mais os dilemas morais deixados em aberto no segundo jogo. Além disso, a segunda temporada da série de TV está em produção, baseada justamente em Part II. Isso mostra que a saga está longe de terminar, e quem começa agora ainda tem muito o que explorar no futuro.
Parte I
The Last of Us não é apenas um jogo de zumbi, nem apenas uma história de pai e filha — é uma das experiências mais humanas já criadas nos videogames. Com narrativa emocionalmente complexa, gameplay envolvente e uma qualidade técnica impressionante, essa saga é obrigatória para qualquer pessoa que se considera fã de boas histórias. Se você busca algo que vá além do entretenimento comum, que provoque reflexão e que deixe uma marca duradoura, você precisa jogar The Last of Us.
Parte II
